- O Amor de Deus
É da natureza humana às vezes se angustiar em determinados momentos da vida, especialmente quando se cria uma expectativa sobre algo que se queira muito. Não penso que seja ilícito desejar coisas boas, ter suficiência em div...ersas áreas da vida, no entanto, há passagens bíblicas muito claras quanto a Deus conhecer as coisas que precisamos, e ainda tantas outras demonstram que ele deseja para nós coisas melhores das que pedimos ou pensamos.
Então por que muitas vezes limitamos os presentes do coração de Deus que estão endereçados a nós? Será por ansiedade? Será por falta de fé não crer que tanto assim pode nos ser ofertado? O certo é que muitas vezes deixamos de receber o melhor que está preparado pelo Criador, pois, temos os olhos voltados para os ideais humanos e aos padrões que nos rodeiam. Possivelmente a melhor resposta esteja na falta de comunhão com Deus, daquela forma íntima, diária, pessoal, de filho dependente para Pai supridor de todas as coisas.
Que estes instantes que se aproximam do por do sol desta sexta-feira sejam aproveitados para estarmos com o Pai bem de perto, deixando que Ele fale ao nosso coração, e assim possamos aprender a ter esse relacionamento único. E que esta semana que inicia no por do sol deste sábado nos traga surpresas maravilhosas, em especial a que se traduz em termos um amigo que atende pelo nome de Deus.
Alguns podem ser amigos de reis e príncipes, mas, quantos têm como seu amigo íntimo alguém que atenda pelas características de ter criado todas as coisas, e poder de fato todas as coisas, conhecendo tudo do que precisamos?
É um caso a se pensar cuidadosamente, pois, além de todas as vantagens humanas de se ter um relacionamento com Deus, passa por Ele fatos muito mais importantes, como o de ser o salvador da humanidade, tesouro único que não se pode comprar nem receber do homem. Se conseguirmos imaginar um mínimo do amor que Ele tem para nós, só isto bastará para desejarmos a sua intimidade, sabendo que não teremos falta de coisa alguma.
Fonte: Bíblia Sagrada
Publicado por Portal AdventoVer mais
Departamento de Comunicação da Igreja Central de Volta Redonda.
Que o decreto dominical
vem, isso é certo. Mas, afinal, porque tantos temem o decreto dominical? Vamos
buscar entender seus efeitos, o que vem antes dele, e o que vem depois.
O decreto dominical é uma estratégia desesperada de satanás para evitar a conclusão da pregação da verdade bíblica. Pela lógica, certamente ele nem tem desejo de emitir esse decreto, pois ele sabe que então DEUS Se levanta por Seu povo. Ele deve saber que por esse decreto os países entram em colapso total, uma vez que então DEUS deixa de abençoar o mundo, que assim excluiu o povo de DEUS do direito ao trabalho e sustento. Ele sabe que, com esse decreto a Igreja Adventista do Sétimo Dia é purificada do joio, e então os que nela restam, unidos aos que nela entram vindos pelo Alto Clamor de Apoc. 18:4, a pregação da vinda de CRISTO é concluída em curtíssimo prazo de tempo, e logo depois o Salvador volta. E tudo o satanás não quer. Mas ele levará os países a emitirem esse decreto quando não tiver mais outra alternativa.
E quando satanás se verá tão apertado que não restará outra opção, senão apelar para o decreto dominical? Simples de responder: quando a Igreja Adventista do Sétimo Dia passar a pregar com crescente vigor, principalmente sobre a vinda de CRISTO, sobre os Dez Mandamentos e sobre o sábado, a adoração ao Criador, e que ficar evidente que o poder dessa pregação tende a só aumentar. Em tempos de crescente exaltação do domingo, essas mensagens são exatamente as que satanás não quer que sejam ensinadas. Então, para entendermos em que altura estamos antes do fim, é só olhar atentamente para a IASD, e ver se ela está pregando essas mensagens com mais e mais poder, ou ainda não.
Aqui vem uma notícia boa, para quem deseja que CRISTO volte logo. A IASD está sim, pregando e ensinando, com crescente poder, essas mensagens. Desde 2006, quando nos Estados Unidos foi distribuído um pequeno livro sobre os Dez Mandamentos, aos milhões, no Brasil outro livro sobre o mesmo assunto, essas mensagens estão sendo dadas com poder cada vez maior. Depois disso, vieram folhetos e outras publicações relacionadas a mensagem final. A IASD vem deixando de ser Laudicéia, e vai crescendo no cumprimento da missão dada por CRISTO aos apóstolos. Não há como contestar, pois isso é visível. Isso quer dizer o seguinte: estamos no início da grande controvérsia, ela já começou. Ela não pára mais enquanto a mensagem não fora dada ao mundo todo, conforme Mateus 24:14.
Como serão então as reações da oposição? De diversas formas. Em primeiro lugar, assistiremos uma mudança radical da estratégia de satanás para combater a IASD. Até por esses anos, a principal estratégia sempre tem sido manter a igreja morna, para que não trabalhe com vigor e poder. Uma IASD morna jamais concluiria sua missão, isso quer dizer, JESUS também não retornaria tão cedo, e satanás ganharia tempo. Essa seria uma situação um tanto confortável ao inimigo, pois assim ele pode ir tentando neutralizar o povo de DEUS por meio do mundanismo. Essa estratégia, no entanto, está deixando de ser eficaz, pois, a igreja está saindo da mornidão em quase todos os lugares.
Então, o que virá agora por parte de satanás? Um pacote de outras estratégias, bem mais radicais, diretas e cruéis, antes do decreto dominical. E já estamos entrando nesse novo contexto. Haverá fortes ataques à igreja, vindos de todos os lados. A igreja será, melhor, já está sendo, atacada por elementos de fora dela e de dentro dela. Como são esses ataques? Vejamos um rol deles, mas existem muitas outras maneiras de atacar a igreja:
ð Perseguições por poderes externos;
ð restrições econômicas, de emprego, de leis complicadoras para os guardadores do sábado;
ð leis que regulamentarão o proselitismo que impedirão, ou ao menos criarão graves dificuldades para a pregação do evangelho bíblico, e que já estão sendo elaboradas;
ð atitudes fanáticas e até preconceituosas contra o povo de DEUS;
ð busca por denegrir a imagem da igreja perante o público;
ð ataques internos e externos à doutrinas da igreja, para enfraquecer sua principal mensagem, que é a segunda vinda de CRISTO e o seu selo, o sábado, e a adoração ao Criador;
ð ataques internos por meio de mau testemunho, de mundanismo por parte de pessoas formadoras de opinião, líderes e mestres;
ð ataques internos por meio da introdução de elementos estranhos à adoração a DEUS, como música mundana, secular ou profana, e outros fogos estranhos;
ð ataques internos por meio de falso reavivamento, com métodos não aprovados por DEUS;
ð ataques internos por meio de liberalismo nos costumes e maneiras de se apresentar perante DEUS, em Sua casa, e em todos os lugares;
ð ataques internos por meio de decisões equivocadas de alguns de nossos grandes líderes espirituais.
A IASD é a igreja verdadeira, é ela que tem a missão de CRISTO a cumprir. Portanto, assim que ela der início com poder superior ao da mornidão, por meio de seus membros, ao cumprimento da missão, ela será atacada por diversos meios, e de todos os lados, por uma multidão de inimigos, e até mesmo por pessoas enganadas, que pensam assim contribuir com CRISTO.
É isso que estamos vendo acontecer em nossos dias. Foi previsto pela profetiza Ellen G. White. Mas nada disso derrubará a igreja, pelo contrário, contribuirá para a sua purificação e fortalecimento. Parece que o povo de DEUS só se volta a Ele em tempos de crise, sempre foi assim, e será mais uma vez no final do grande conflito. Em outras palavras, combater o povo de DEUS, ao longo dos tempos, sempre tem resultado em fortalecimento desse povo, e dessa vez não será diferente. Não há como posicionar-se contra o povo de DEUS sem enfrentar o próprio DEUS. Ele sempre cuidou de seu povo por mais fraco e débil que ele seja, e cuidará também nesses últimos dias.
Então, o que desencadeia o decreto dominical, e como será o cenário antes dele? O que o desencadeia é o aumento do poder da pregação da verdade. Eis que essa pregação confronta diretamente com outra mensagem já sendo dada ao mundo, o da necessidade da união de todas as formas de adoração para salvar o planeta das catástrofes, salvar por meio da santificação do domingo. Muitos políticos importantes do planeta já aderiram a essa proposta, e a estão defendendo com muito vigor. Vêem ser a única alternativa para frear a propagação das drogas, da criminalidade, da violência, da corrupção, do terrorismo, etc. Pois bem, quando o mundo está já ouvindo essa mensagem, um povo pequeno anuncia outra, a da segunda vinda de CRISTO e da necessidade de guardar os Seus mandamentos, incluindo o sábado. São mensagens antagônicas, e sua pregação resultará numa grande oposição e controvérsia, que só terminará com as pragas e com a segunda vinda de CRISTO.
Satanás tentará impedir o avanço da pregação final, que a IASD já começou a pregar com mais poder. Ele o fará por meio de restrições como as acima apresentadas, mas, se isso não resolver, ele apelará para leis mais duras contra o povo de DEUS. Ele fará os políticos de muitas nações emitirem leis tão severas contra os guardadores do sábado que lhes será impossível a sobrevivência, a não ser pela fé no poder de DEUS. Acontece que satanás precisa evitar que o povo de DEUS que ainda está em babilônia saia de lá, pois ele saindo, babilônia cai em definitivo. Mas mesmo com leis opressoras, o povo de DEUS pregará e ensinará com crescente poder. Veja só, a pregação produz oposição, que traz problemas para o povo de DEUS, que assim vai sendo purificado do joio, e a purificação cria condições para que a igreja receba mais poder, e assim o ciclo se repete. O poder da pregação se tornará tão grande que satanás não terá outra alternativa senão fazer emitir o decreto dominical, seu ataque mais audaz antes do fechamento da porta da graça.
Com a emissão do decreto dominical ocorre a grande e forte sacudidura entre o povo de DEUS. Aí sai praticamente todo o joio, e aqueles que vão saindo da igreja passam para as fileiras dos que a combatem. Nesse momento a igreja, pura, recebe poder máximo do ESPÍRITO SANTO, e em pouco tempo a obra é concluída, as pragas caem, e JESUS volta.
Como serão os dias pós decreto dominical? Todos os guardadores do sábado certamente perderão seus empregos, também perderão suas garantias constitucionais e direitos de proteção pelo estado. As igrejas e as instituições adventistas serão fechadas. Então o povo de DEUS viverá de quê? Seu pão e sua água serão certos (Isa. 33:16) e terá proteção especial por parte de DEUS (Isa. 43). O povo de DEUS não deve temer. Em lugar do trabalho secular pelo sustento, esse povo então se dedicará exclusivamente ao ensino das verdades bíblicas. Isso é o Alto Clamor. Uma multidão de servos fiéis, sem emprego, outra coisa não farão senão anunciar a volta de JESUS, em pequenos grupos. E como profetas de DEUS, serão dirigidos pelo Seu Espírito em tudo o que fizerem, como foi com Elias e João Batista. Enquanto a esses o pão e a água será garantido, ao mundo, que os persegue, que por meio do decreto dominical impede ao povo de DEUS de ganhar seu sustento por meio do trabalho, sobrevirá a fome e a peste. Pois então DEUS não mais abençoará suas atividades econômicas, e a maior de todas as crises atingirá ao mundo todo. Será a última crise. O decreto dominical gera uma crise muito mais grave sobre as nações que sobre o povo de DEUS. Enquanto as economias das nações vão ao colapso, o povo de DEUS, com pão e água garantidos, concluirá a obra que lhe foi incumbida. Assim sendo, para ter medo, será preciso estar do lado do mundo, não do lado de DEUS. Este será um período de tempo muito curto, vai passar rapidamente.
Hoje, portanto, estamos na iminência de entrarmos na fase em que satanás intentará evitar que a igreja avance em sua pregação. É alta hora de nos empenharmos para termos mais tempo de liberdade religiosa, encurtando o tempo de graves dificuldades, pois mais tempo de liberdade não adiará o dia da volta de JESUS. Ele só encurtará o tempo de severa perseguição.
Já vemos que os políticos e os religiosos se unem pela formação de uma grande confederação global de igrejas contra o povo de DEUS e aqueles vindos de babilônia que a esse povo se unirem. Nos meios políticos já se fala abertamente de leis que serão necessárias para garantir a Nova Ordem Mundial, que é a união das igrejas para salvar o planeta de suas tendências catastróficas. A respeito da necessidade dessas leis o papa Bento XVI se manifestou diretamente em seu pronunciamento na ONU, em abril de 2008. Estamos, portanto, muito próximos de uma grande tempestade espiritual que envolverá todos os elementos humanos da Terra, e essa tempestade só terminará com o decreto divino quando Ele disser: “está feito”.
Prof. Sikberto R. Marks
O decreto dominical é uma estratégia desesperada de satanás para evitar a conclusão da pregação da verdade bíblica. Pela lógica, certamente ele nem tem desejo de emitir esse decreto, pois ele sabe que então DEUS Se levanta por Seu povo. Ele deve saber que por esse decreto os países entram em colapso total, uma vez que então DEUS deixa de abençoar o mundo, que assim excluiu o povo de DEUS do direito ao trabalho e sustento. Ele sabe que, com esse decreto a Igreja Adventista do Sétimo Dia é purificada do joio, e então os que nela restam, unidos aos que nela entram vindos pelo Alto Clamor de Apoc. 18:4, a pregação da vinda de CRISTO é concluída em curtíssimo prazo de tempo, e logo depois o Salvador volta. E tudo o satanás não quer. Mas ele levará os países a emitirem esse decreto quando não tiver mais outra alternativa.
E quando satanás se verá tão apertado que não restará outra opção, senão apelar para o decreto dominical? Simples de responder: quando a Igreja Adventista do Sétimo Dia passar a pregar com crescente vigor, principalmente sobre a vinda de CRISTO, sobre os Dez Mandamentos e sobre o sábado, a adoração ao Criador, e que ficar evidente que o poder dessa pregação tende a só aumentar. Em tempos de crescente exaltação do domingo, essas mensagens são exatamente as que satanás não quer que sejam ensinadas. Então, para entendermos em que altura estamos antes do fim, é só olhar atentamente para a IASD, e ver se ela está pregando essas mensagens com mais e mais poder, ou ainda não.
Aqui vem uma notícia boa, para quem deseja que CRISTO volte logo. A IASD está sim, pregando e ensinando, com crescente poder, essas mensagens. Desde 2006, quando nos Estados Unidos foi distribuído um pequeno livro sobre os Dez Mandamentos, aos milhões, no Brasil outro livro sobre o mesmo assunto, essas mensagens estão sendo dadas com poder cada vez maior. Depois disso, vieram folhetos e outras publicações relacionadas a mensagem final. A IASD vem deixando de ser Laudicéia, e vai crescendo no cumprimento da missão dada por CRISTO aos apóstolos. Não há como contestar, pois isso é visível. Isso quer dizer o seguinte: estamos no início da grande controvérsia, ela já começou. Ela não pára mais enquanto a mensagem não fora dada ao mundo todo, conforme Mateus 24:14.
Como serão então as reações da oposição? De diversas formas. Em primeiro lugar, assistiremos uma mudança radical da estratégia de satanás para combater a IASD. Até por esses anos, a principal estratégia sempre tem sido manter a igreja morna, para que não trabalhe com vigor e poder. Uma IASD morna jamais concluiria sua missão, isso quer dizer, JESUS também não retornaria tão cedo, e satanás ganharia tempo. Essa seria uma situação um tanto confortável ao inimigo, pois assim ele pode ir tentando neutralizar o povo de DEUS por meio do mundanismo. Essa estratégia, no entanto, está deixando de ser eficaz, pois, a igreja está saindo da mornidão em quase todos os lugares.
Então, o que virá agora por parte de satanás? Um pacote de outras estratégias, bem mais radicais, diretas e cruéis, antes do decreto dominical. E já estamos entrando nesse novo contexto. Haverá fortes ataques à igreja, vindos de todos os lados. A igreja será, melhor, já está sendo, atacada por elementos de fora dela e de dentro dela. Como são esses ataques? Vejamos um rol deles, mas existem muitas outras maneiras de atacar a igreja:
ð Perseguições por poderes externos;
ð restrições econômicas, de emprego, de leis complicadoras para os guardadores do sábado;
ð leis que regulamentarão o proselitismo que impedirão, ou ao menos criarão graves dificuldades para a pregação do evangelho bíblico, e que já estão sendo elaboradas;
ð atitudes fanáticas e até preconceituosas contra o povo de DEUS;
ð busca por denegrir a imagem da igreja perante o público;
ð ataques internos e externos à doutrinas da igreja, para enfraquecer sua principal mensagem, que é a segunda vinda de CRISTO e o seu selo, o sábado, e a adoração ao Criador;
ð ataques internos por meio de mau testemunho, de mundanismo por parte de pessoas formadoras de opinião, líderes e mestres;
ð ataques internos por meio da introdução de elementos estranhos à adoração a DEUS, como música mundana, secular ou profana, e outros fogos estranhos;
ð ataques internos por meio de falso reavivamento, com métodos não aprovados por DEUS;
ð ataques internos por meio de liberalismo nos costumes e maneiras de se apresentar perante DEUS, em Sua casa, e em todos os lugares;
ð ataques internos por meio de decisões equivocadas de alguns de nossos grandes líderes espirituais.
A IASD é a igreja verdadeira, é ela que tem a missão de CRISTO a cumprir. Portanto, assim que ela der início com poder superior ao da mornidão, por meio de seus membros, ao cumprimento da missão, ela será atacada por diversos meios, e de todos os lados, por uma multidão de inimigos, e até mesmo por pessoas enganadas, que pensam assim contribuir com CRISTO.
É isso que estamos vendo acontecer em nossos dias. Foi previsto pela profetiza Ellen G. White. Mas nada disso derrubará a igreja, pelo contrário, contribuirá para a sua purificação e fortalecimento. Parece que o povo de DEUS só se volta a Ele em tempos de crise, sempre foi assim, e será mais uma vez no final do grande conflito. Em outras palavras, combater o povo de DEUS, ao longo dos tempos, sempre tem resultado em fortalecimento desse povo, e dessa vez não será diferente. Não há como posicionar-se contra o povo de DEUS sem enfrentar o próprio DEUS. Ele sempre cuidou de seu povo por mais fraco e débil que ele seja, e cuidará também nesses últimos dias.
Então, o que desencadeia o decreto dominical, e como será o cenário antes dele? O que o desencadeia é o aumento do poder da pregação da verdade. Eis que essa pregação confronta diretamente com outra mensagem já sendo dada ao mundo, o da necessidade da união de todas as formas de adoração para salvar o planeta das catástrofes, salvar por meio da santificação do domingo. Muitos políticos importantes do planeta já aderiram a essa proposta, e a estão defendendo com muito vigor. Vêem ser a única alternativa para frear a propagação das drogas, da criminalidade, da violência, da corrupção, do terrorismo, etc. Pois bem, quando o mundo está já ouvindo essa mensagem, um povo pequeno anuncia outra, a da segunda vinda de CRISTO e da necessidade de guardar os Seus mandamentos, incluindo o sábado. São mensagens antagônicas, e sua pregação resultará numa grande oposição e controvérsia, que só terminará com as pragas e com a segunda vinda de CRISTO.
Satanás tentará impedir o avanço da pregação final, que a IASD já começou a pregar com mais poder. Ele o fará por meio de restrições como as acima apresentadas, mas, se isso não resolver, ele apelará para leis mais duras contra o povo de DEUS. Ele fará os políticos de muitas nações emitirem leis tão severas contra os guardadores do sábado que lhes será impossível a sobrevivência, a não ser pela fé no poder de DEUS. Acontece que satanás precisa evitar que o povo de DEUS que ainda está em babilônia saia de lá, pois ele saindo, babilônia cai em definitivo. Mas mesmo com leis opressoras, o povo de DEUS pregará e ensinará com crescente poder. Veja só, a pregação produz oposição, que traz problemas para o povo de DEUS, que assim vai sendo purificado do joio, e a purificação cria condições para que a igreja receba mais poder, e assim o ciclo se repete. O poder da pregação se tornará tão grande que satanás não terá outra alternativa senão fazer emitir o decreto dominical, seu ataque mais audaz antes do fechamento da porta da graça.
Com a emissão do decreto dominical ocorre a grande e forte sacudidura entre o povo de DEUS. Aí sai praticamente todo o joio, e aqueles que vão saindo da igreja passam para as fileiras dos que a combatem. Nesse momento a igreja, pura, recebe poder máximo do ESPÍRITO SANTO, e em pouco tempo a obra é concluída, as pragas caem, e JESUS volta.
Como serão os dias pós decreto dominical? Todos os guardadores do sábado certamente perderão seus empregos, também perderão suas garantias constitucionais e direitos de proteção pelo estado. As igrejas e as instituições adventistas serão fechadas. Então o povo de DEUS viverá de quê? Seu pão e sua água serão certos (Isa. 33:16) e terá proteção especial por parte de DEUS (Isa. 43). O povo de DEUS não deve temer. Em lugar do trabalho secular pelo sustento, esse povo então se dedicará exclusivamente ao ensino das verdades bíblicas. Isso é o Alto Clamor. Uma multidão de servos fiéis, sem emprego, outra coisa não farão senão anunciar a volta de JESUS, em pequenos grupos. E como profetas de DEUS, serão dirigidos pelo Seu Espírito em tudo o que fizerem, como foi com Elias e João Batista. Enquanto a esses o pão e a água será garantido, ao mundo, que os persegue, que por meio do decreto dominical impede ao povo de DEUS de ganhar seu sustento por meio do trabalho, sobrevirá a fome e a peste. Pois então DEUS não mais abençoará suas atividades econômicas, e a maior de todas as crises atingirá ao mundo todo. Será a última crise. O decreto dominical gera uma crise muito mais grave sobre as nações que sobre o povo de DEUS. Enquanto as economias das nações vão ao colapso, o povo de DEUS, com pão e água garantidos, concluirá a obra que lhe foi incumbida. Assim sendo, para ter medo, será preciso estar do lado do mundo, não do lado de DEUS. Este será um período de tempo muito curto, vai passar rapidamente.
Hoje, portanto, estamos na iminência de entrarmos na fase em que satanás intentará evitar que a igreja avance em sua pregação. É alta hora de nos empenharmos para termos mais tempo de liberdade religiosa, encurtando o tempo de graves dificuldades, pois mais tempo de liberdade não adiará o dia da volta de JESUS. Ele só encurtará o tempo de severa perseguição.
Já vemos que os políticos e os religiosos se unem pela formação de uma grande confederação global de igrejas contra o povo de DEUS e aqueles vindos de babilônia que a esse povo se unirem. Nos meios políticos já se fala abertamente de leis que serão necessárias para garantir a Nova Ordem Mundial, que é a união das igrejas para salvar o planeta de suas tendências catastróficas. A respeito da necessidade dessas leis o papa Bento XVI se manifestou diretamente em seu pronunciamento na ONU, em abril de 2008. Estamos, portanto, muito próximos de uma grande tempestade espiritual que envolverá todos os elementos humanos da Terra, e essa tempestade só terminará com o decreto divino quando Ele disser: “está feito”.
Prof. Sikberto R. Marks
Cristo oferece a pazDeixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; não vô-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. João 14:27.
Pouco antes de Sua crucifixão, Cristo legou a Seus discípulos uma herança de paz. … Esta paz não é aquela que vem mediante conformação com o mundo. É mais uma paz interior, que paz externa. Exteriormente haverá guerras e combates, pela oposição de inimigos confessos, e frieza e suspeitas dos que pretendem ser amigos. A paz de Cristo não se destina a banir divisões, mas a persistir em meio de luta e divisão.
Se bem que Ele usasse o título de Príncipe da Paz, Cristo disse de Si mesmo: “Não cuideis que vim trazer a paz à Terra; não vim trazer paz, mas espada”. Mateus 10:34. … O Príncipe da Paz, era não obstante a causa de divisões.
Todos quantos recusam Seu infinito amor verão no cristianismo uma espada, um perturbador de sua paz.
Será impossível a quem quer que seja tornar-se verdadeiro seguidor de Jesus Cristo, sem se distinguir da multidão de incrédulos. Caso o mundo aceitasse Cristo, então não haveria espada ou dissensão; pois todos seriam discípulos de Jesus e viveriam em comunhão uns com os outros, e sua união não seria interrompida. Mas assim não é. Aqui e ali um indivíduo, membro de uma família, é fiel às convicções de sua consciência, e compelido a ficar sozinho. … Torna-se distinta a linha de demarcação. Uns se firmam na Palavra de Deus, os outros nas tradições e dizeres dos homens.
A paz dada por Cristo a Seus discípulos, e pela qual oramos, é a paz que nasce da verdade, uma paz que não deve ser extinta por causa de divisões. Externamente pode haver guerras e conflitos, ciúmes, invejas, ódios e contendas; mas a paz de Cristo não é aquela que o mundo dá ou arrebata.Ellen G. White, Nossa Alta Vocação, pág. 326.
Publicado por Blog Sétimo Dia
Salmo 31 - O que Fazer Diante de Inimigos
Quem não possui inimigos? Parece que todos os têm. Mas se há
alguém que tem mais inimigos do qualquer pessoa, se há alguém que possui muito
mais adversários, esse é o cristão. O cristão tem inimigos na escola, no
trabalho, na vizinhança, dentro de casa, dentro da família, e muitas vezes até
dentro da sua própria igreja. O cristão tem inimigos até dentro de si mesmo.
Ele tem os próprios demônios que o perseguem tentando controlar a sua mente. O
cristão tem a sua própria natureza lutando contra ele mesmo!
Por isso, os Salmos são sempre muito atuais, cheios de
conforto e ânimo para os cristãos que vivem em nosso tempo, em que há perigo
por todos os lados. Neste salmo, podemos ver como agiram os inimigos de Davi em
seu tempo, e como ele reagiu diante dos seus adversários, e como é correto
agirmos nós diante de situações semelhantes.
O tom do salmo oscila entre lamento e ações de graças. Mas o
salmista está procurando a proteção divina (1-8) porque chegou até a ficar
doente (9-12) por causa das acusações que o pressionavam e de sua consciência
de pecado (13-18). Mas finalmente, ele louva a Deus por Sua bondade pela qual
ele é salvo e liberto (19-24). Portanto, o esboço natural é este: Oração
(lamento) e Ações de graças, e ambos mostram um extensivo uso de repetições
como um recurso literário:
I. Oração (vs. 1-18)
A. Oração pela Justiça de Jeová (vs. 1-5)
B. Expressão de Confiança (vs. 6-8)
A'. Oração pelo Favor de Jeová (vs. 9-13)
B'. Expressão de Confiança (vs. 14-18)
II. Ações de Graças (vs. 19-24)
A. Grandeza da Bondade de Deus (v. 19)
B. Razão: proteção dos fiéis (v. 19-20)
A'. Grandeza da Misericórdia de Deus (vs. 21)
B'. Razão: proteção do rei Davi (v. 21-22)
III. Apelo (v. 23-24)
A. Amai a Jeová (v. 23)
B. Sede Fortes (v. 24)
Mas, se você quiser um esboço mais didático, mais fácil de
seguir para compreender e/ou pregar, então, me acompanhe nessas próximas
divisões, seguidas do comentário correspondente, nos textos indicados.
I – Os Atos dos Inimigos
1. Os Inimigos Praticavam a Traição: Os ímpios armaram
ciladas às ocultas contra Davi (v. 4), de tal modo que ele horrorizado pôde
dizer: “Tenho ouvido a murmuração de muitos, terror por todos os lados;
conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida.” (v. 13). Pelo contexto, parece
que esta era a traição de Absalão, o próprio filho de Davi que às ocultas
conspirava contra o seu pai, a fim de lhe usurpar o trono. “10 Enviou Absalão
emissários secretos por todas as tribos de Israel, dizendo: ‘Quando ouvirdes o
som das trombetas, direis: Absalão é rei em Hebrom!’ 11 De Jerusalém foram com
Absalão duzentos homens convidados, porém iam na sua simplicidade, porque nada
sabiam daquele negócio. 12 Também Absalão mandou vir Aitofel, o gilonita, do conselho
de Davi, da sua cidade de Gilo; enquanto ele oferecia os seus sacrifícios,
tornou-se poderosa a conspirata, e crescia em número o povo que tomava o
partido de Absalão.” (2Sm 15:10-12).
Geralmente, a vítima é a última a saber do que se passa. Os
homens maus estavam conspirando e tramando contra o servo de Deus, buscando
tirar-lhe a vida, mas ninguém lhe dizia nada diretamente, apontando os nomes
principais da conspiração. Nesse momento, ninguém queria se envolver; ninguém
sabia de nada; havia apenas boatos. Mas havia muita murmuração, e atrás de todo
boato há um fundo de verdade. Isso tirou a paz, o sossego e a tranquilidade de
Davi.
Hoje acontece o mesmo contra os filhos de Deus. Muitas vezes
estamos sendo traídos, sem mesmo desconfiar do perigo que nos cerca, por causa
de certas pessoas em quem confiamos. Há muita traição da parte de inimigos
desconhecidos, ou de pretensos amigos. Mas nós podemos repetir confiantes as
palavras do salmista, dirigindo-nos ao Protetor dos perseguidos: “Tirar-me-ás
do laço que, às ocultas, me armaram, pois Tu és a minha Fortaleza” (v. 4).
2. Os Inimigos Praticavam a Idolatria. Eles eram idólatras:
“adoram ídolos vãos”, disse o salmista (v. 6); eles não adoravam a Deus como
Davi e todos os justos. Eles adoravam aos ídolos de pedra, madeira e ouro. Em
nosso tempo, eles são mais sutis e adoram ao sexo, à tecnologia, aos artistas
da televisão e do cinema, à filosofia e ao dinheiro. Eles adoram a si mesmos e
a Satanás.
Mas, embora ainda exista muita sutileza na adoração de
falsos ídolos, há muitos que ainda orientados pelo romanismo, adoram
diretamente a ídolos em suas procissões, e exaltam à virgem Maria como sendo a
“mãe de Deus”, conduzindo os seus ídolos que nada podem fazer. Multidões estão
sendo enganados por falsos líderes que estimulam essa idolatria de imagens de
escultura que têm boca, mas não falam; têm braços, mas estão inertes; têm
ouvidos, mas nãos os ouvem, e é o nosso dever adverti-los, a fim de que sejam
salvos os que temem a Deus, e O servem na ignorância.
Outros adoram os ídolos do paganismo, do budismo e do
xintoísmo, talhados em pau e pedra. Eles se esquecem do Deus que os criou, e
ignoram as evidências que demonstram que há um Deus de majestade e excelência,
que não pode ser adorado por imagens de escultura. Eles desatendem os apelos do
Espírito Santo convidando-os para a salvação.
3. Os Inimigos Praticavam a Ameaça. De acordo com o verso
21, no contexto do Salmo 31, eles sitiaram a cidade de Jerusalém, a cidade de
Davi, e ele se encontrava em um grande perigo. Quando uma cidade antiga era
sitiada, faltava água e alimento, que se encontravam fora da cidade. E como
consequência, havia fome, crimes internos, como a morte de filhos para
satisfazer aos pais que os matavam para se alimentar. Havia revoltas, e muito
sofrimento, enquanto os inimigos sitiando a cidade zombavam deles e destruíam
as suas cearas e tapavam os seus poços, e ameaçavam entrar, destruir a cidade e
matar a todos. Mas Deus libertou a Davi e o seu reino desta situação aflitiva.
Ainda teremos de enfrentar a ameaça dos nossos inimigos
antes da volta de Cristo e após o milênio. Nesse tempo, os justos estarão
dentro da cidade querida, a nova Jerusalém, enquanto todos os ímpios do lado de
fora estarão nos ameaçando juntamente com Satanás, sitiando “a cidade querida”
com todos os preparativos de guerra para invadir a cidade de ouro e cristal.
Mas então, desce fogo do céu e consome a todos. Será a mais esmagadora derrota
e destruição de todos os ímpios de todos os tempos, para nunca mais se levantar
a angústia por duas vezes (Ap 20:7-10).
4. Os Inimigos Praticavam a Mentira. No v. 18, o salmista
revela o caráter desses homens: “Emudeçam os lábios mentirosos”; eles são
mentirosos, e devem ser calados: “que se cale toda boca, e todo o mundo [de
ímpios] seja culpável perante Deus.” (Rm 3:19).
Há muitos mentirosos em nosso tempo, mas você pode ter
certeza de que nenhum deles é cristão. Alguém pode se dizer cristão e ainda
praticar a mentira; mas isto é outra história. Pode haver um cristão professo e
ser mentiroso, mas não pode haver um cristão verdadeiro e ser mentiroso, porque
os mentirosos são filhos de Satanás. Disse Jesus Cristo, a uma classe de
mentirosos e hipócritas: “Vós sois do Diabo, que é vosso pai, e quereis
satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se
firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala
do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” (Jo 8:44). Mas a
parte que cabe aos mentirosos é “o lago que arde com fogo e enxofre, a saber a
segunda morte.” (Ap 21:8).
5. Os Inimigos Praticavam o Orgulho. No v. 18, o salmista
continua ainda pintando o quadro do caráter dos inimigos: “Falam insolentemente
contra o justo, com arrogância e desdém.” Como se não bastasse a mentira para
serem punidos os ímpios, eles ainda adicionam à mentira o pecado do orgulho, da
arrogância e o desprezo dos filhos de Deus. Mas, o salmista lembra que “o
Senhor preserva os fiéis, mas retribui com largueza ao soberbo” (v. 23).
Não ficarão sem castigo aqueles que menosprezam os fiéis,
falando insolentemente contra eles e se levantando em tribunais para
condená-los, desprezando aqueles que são preciosos à vista de Deus. Esta é a
promessa divina para o cristão: “Toda arma forjada contra ti não prosperará;
toda língua que ousar contra ti em juízo, tu a condenarás; esta é a herança dos
servos do Senhor e o seu direito que de Mim procede, diz o Senhor.” (Is 54:17).
II – Os Atos de Davi
O que deveria fazer Davi diante de tantos atos detestáveis
dos seus inimigos?
1. Davi confiava em Deus. “Em ti, Senhor, me refugio”.
“Confio no Senhor.” “Quanto a mim, confio emTi, Senhor. Eu disse: Tu és o meu
Deus.” (v. 1, 6, 14)
Para Davi, Deus é SENHOR, Jeová (Yahweh, v. 1), que
significa “o Eterno”. Para Davi, Deus é o seu Refúgio (v. 1). Ele é o seu
Castelo forte (v. 2), uma Cidadela fortíssima (v. 2), uma Rocha inquebrantável
(v. 3), a “minha Fortaleza” (v. 3, 4). Deus é o Pastor que conduz o justo pelo
caminho da justiça (v. 3). Ele é o Redentor (v. 5) que me redimiu. Ele é o
“Deus da verdade” (v. 5), em quem habita a plenitude do conhecimento. Ele é
Onisciente, e sabe de tudo o que se passa comigo, conhece a aflição de minha
alma, as angústias que me são tão próprias (v. 7). Sua presença é o esconderijo
dos justos (v. 20). Ele é a nossa única Esperança (v. 24)
Se nosso Deus possui tantas e infinitas qualidades, não é de
se admirar que Davi confie tanto nEle. O que é mais de admirar é que sendo Deus
como Ele é de fato e de verdade, haja tantos milhões que não podem confiar
nEle, porque confiam mais em si mesmos, fracos pecadores sem noção das
realidades da vida espiritual. Entretano, Deus é plenamente confiável; é Alguém
que não pode falhar, fiel em todas as Suas múltiplas promessas da esperança,
poderoso para cumprir tudo o que disse para o nosso bem eterno. Assim como o
salmista, sempre podemos confiar em Deus.
2. Davi clamou por libertação. Ele disse: “Tirar-me-ás do
laço que, às ocultas, me armaram”. “Pois tenho ouvido a murmuração de muitos,
terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida.” (v.
4, 13). Ele era vítima de traição de seus próprios súditos e oficiais, além de
ter sido traído por seu próprio filho Absalão, que procurou matá-lo para lhe
usurpar o trono. Então, ele clama desse modo: “Livra-me por tua justiça.
Inclina-me os ouvidos, livra-me depressa!” “Livra-me das mãos dos meus inimigos
e dos meus perseguidores.” (vs. 1-2, 15úp).
“Livra-me depressa!” Davi se sentiu acossado, pressionado de
todos os lados, e pediu que fosse liberto “depressa”. A pressa do pedido indica
o aperto e a intensidade da aflição. Quanto maior é a dor, maior é a pressa por
alívio, mais pressa por socorro. Davi pediu um “pronto socorro” numa libertação
imediata e eficaz.
Entretanto, “a pressa é inimiga da perfeição”. Deus estava
testando o seu servo a fim de que ele percebesse que a sua confiança ainda era
fraca, e devia esperar e suportar um pouco mais a aflição, a fim de que pudesse
se fortalecer. Disse Davi, reconhecendo isso mesmo: “Eu disse na minha pressa:
estou excluído da Tua presença!” (v. 22). Mas mesmo quando nossos amigos,
vizinhos e conhecidos nos esquecem e nos desprezam e nos alienam de sua
presença (11-12), Deus nunca nos abandona. Davi vacilou em sua angústia. “Não
obstante,”reconheceu ele, imediatamente: “ouviste a minha súplice voz!” (v.
22).
Quão precipitados somos muitas vezes, para julgar a Deus que
é tão compassivo para conosco. Agar tinha sido despedida do seu lar, onde
habitava como serva de Sara e de Abraão, com quem tivera um filho que atendia
pelo nome de Ismael. Mas foram ambos, mãe e filho mandados embora pelo deserto
de Berseba, porque a convivência deles não era mais suportável, visto que
Ismael zombava de Isaque, o filho da promessa.
Lá estavam agora num deserto, sem água e sem alimento.
Então, chegou o momento crítico, em que Agar colocou o menino Ismael, seu
filho, a uma distância razoável, para que não visse morrer o menino. E chorou.
“Mas Deus ouviu a voz do menino; e o Anjo de Deus chamou do céu a Agar e lhe
disse: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino, daí onde
está. Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o pela mão, porque eu farei dele um
grande povo.” (Gn 21:17-18).
Agar chegara a um ponto em que não podia fazer nada mais,
senão chorar. Não havia recursos naquele deserto, não havia possibilidade de
sobrevivência. Somente um milagre poderia salvar o seu filho. E ela, em
profunda angústia, desesperando até da vida, chorou, sem se lembrar de que no
Céu há um Deus de amor que cuida dos Seus filhos. Quão apressados somos muitas
vezes para nos considerar alienados dos planos de Deus.
3. Davi orou a Deus. Davi era um homem de oração. Ele orava
muitas vezes, clamando, invocando, suplicando, adorando, externando suas
aflições, derramando a sua alma diante de Deus, em Quem ele tanto confiava e
esperava respostas para as sua preces, dizendo: “Inclina para mim os Teus
ouvidos (v. 2). Ele tinha a certeza de que Deus ouvia as sua preces: “Ouviste a
minha súplice voz, quando clamei por teu socorro” (v. 22).”
(1) Davi orou pela vitória. Esta parecia ser a situação mais
embaraçosa que poderia ter vindo a Davi. Ele estava sendo humilhado por seu
próprio filho Absalão (2Sm 15:10-12). Quando dois exércitos se enfrentam, a
vergonha virá certamente ou para um ou para outro. Mas Davi se apega a Deus e
Lhe diz, iniciando o salmo com estas palavras: “Não seja eu jamais
envergonhado” “Não seja eu envergonhado, Senhor, pois te invoquei” (v. 1,17).
É uma situação muito embaraçosa ser envergonhado ou
confundido, mas ele argumenta com Deus e Lhe diz por que Ele devia atender à
sua prece: “pois Te invoquei!” Esta é a maior razão, este é o maior argumento
que temos a nosso favor para dizer a Deus que nos atenda – porque O invocamos,
a Ele o Soberano dos reis da terra, o Salvador dos aflitos, Aquele que morreu
por nós na Cruz do Calvário, e está disposto a socorrer a todos os que O
invocam. Disse Ele: “Invoca-me no dia da angústia; Eu te livrarei, e tu me
glorificarás.” (Sl 50:15). “Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas
grandes e ocultas, que não sabes.” (Jr 33:3). “Porque: Todo aquele que invocar
o nome do Senhor será salvo.” (Rm 10:13).
Davi coloca a vergonha nos ombros merecidos dos ímpios:
“Envergonhados sejam os perversos, emudecidos na morte. Emudeçam os lábios
mentirosos, que falam insolentemente contra o justo, com arrogância e desdém”
(v. 17-18). Vergonha era o vexame dos derrotados. Davi ora contra aqueles que
eram não só os seus inimigos, mas eram também adversários de Deus, porque eram
idólatras (v. 6) e perseguidores dos Seus filhos (v. 15). E Davi faz uma prece
clamando pela vitória esmagadora contra os inimigos de Deus, a fim de que a
vergonha seja o seu manto e o opróbrio o seu vestido.
(2) Davi orou por compaixão, e dá as razões: “Compadece-te
de mim, Senhor, porque me sinto atribulado; de tristeza os meus olhos se
consomem, e a minha alma e o meu corpo. Gasta-se a minha vida na tristeza, e os
meus anos, em gemidos; debilita-se a minha força, por causa da minha
iniquidade, e os meus ossos se consomem. Tornei-me opróbrio para todos os meus
adversários, espanto para os meus vizinhos e horror para os meus conhecidos; os
que me vêem na rua fogem de mim. Estou esquecido no coração deles, como morto;
sou como vaso quebrado.” (v. 9-12).
Davi se sentia atribulado e triste; passava por um momento
de profunda melancolia, sentida no mais íntimo de sua alma, perdendo suas
forças físicas. Sua vida se consumia em gemidos e na fraqueza de seus ossos,
sofria as dores mais lancinates. Ele estava doente. Era um momento de intensa
depressão. E para aumentar os seus sofrimentos, os seus conhecidos, amigos e
vizinhos o alienaram, o abandonaram, além de ser ridicularizado e considerado
como opróbrio perante os seus adversários.
E ele dá a razão para todo esse estado de coisas: “por causa
da minha iniquidade” (v. 10). Compaixão é para quem peca. Porque o pecado nos
leva à miséria, e precisamos de compaixão para sermos restaurados e perdoados.
Se Deus nos dá a compaixão, nos perdoa e nos restaura, então teremos muita
força contra os inimigos. Então, Davi pediu a compaixão amorosa de Deus, o
perdão completo dos seus pecados e foi atendido (v. 22), porque Deus nunca
desampara os Seus filhos que Lhe pedem a compaixão e o perdão. Se nos
aproximarmos dEle com nosso humilde pedido de compaixão, Ele Se aproximará de
nós com o Seu grande e exorbitado amor.
(3) Davi orou por salvação. Deus era para Davi “cidadela
fortíssima que me salve” (v. 2). “Salva-me por Tua misericórdia.” (v. 16). Há
os que pregam hoje que a salvação no Antigo Testamento era pelas obras, e que a
salvação no Novo Testamento é pela graça. Mas o salmista diz: “Salva-me por Tua
misericórdia.” Misericórdia é compaixão despertada pela miséria alheia.
Misericórdia é a graça de Deus se manifestando pela miséria do homem. Mas o
mesmo salmista já dizia no Salmo 6:4: “Salva-me por Tua graça.” Davi conhecia o
plano de Deus e não confiava em suas obras para obter a salvação. De fato,
“porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de
Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.” (Ef 2:8-9).
A doutrina da salvação pelas obras é uma doutrina estranha
que não é ensinada pela Bíblia. Desde que o pecado entrou no mundo, a salvação
foi oferecida pela graça de Deus que desdobrou o plano da salvação logo aos
nossos primeiros pais. Falando no Jardim do Éden, onde aconteceu para primeiro
e principal pecado, porque decisivo, disse Deus: “Porei inimizade entre ti
[Satanás] e a mulher [a igreja], entre a tua descendência [os filhos do Diabo
(Jo 8:44)] e o seu descendente [Jesus Cristo, Filho da igreja (Gl 3:16)]. Este
[Jesus] te ferirá a cabeça [após o milênio], e tu lhe ferirás o calcanhar [na
Cruz].” (Gn 3:15). Estas palavras dirigidas à serpente, contém o princípio do
concerto da graça, pela qual todos os homens poderiam obter a salvação.
4. Davi se entregou a Deus. “Nas tuas mãos, entrego o meu
espírito.” “Não me entregaste nas mãos do inimigo.” “Nas tuas mãos, estão os
meus dias.” (v. 5, 8, 15pp). Davi se entregou nas nas mãos de Deus,
inteiramente. Ele temia as mãos assassinas dos ímpios e perversos. Ele
reconhece a libertação das mãos dos inimigos do passado, e confia presentemente
que Deus o livrará das mãos dos inimigos no futuro.
Cristo mesmo usou as palavras proféticas de Davi. Quando o
Salvador do mundo pendia na Cruz do Calvário, quando havia trevas espessas,
relâmpagos e trovões, quando Jesus Cristo sentiu a angústia suportada pelos
nossos pecados, quando fora abandonado por todos, sentindo a ira divina sobre
Si mesmo, e sentindo que a morte estava chegando, Ele ainda pôde Se entregar a
Deus: “Então, Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu
espírito! E, dito isto, expirou.” (Lc 23:46).
Tal exemplo de renúncia, desprendimento e abnegação deve ser
seguido por todos. Davi, quando foi ameaçado por seus inimigos, ele entregou o
seu espírito a Deus, entregou todos os seus dias, e estava pronto a morrer se
isso fosse a vontade de Deus. Mesmo Cristo, o Filho amado de Deus Se entregava
diariamente a Deus para que se cumprisse a Sua vontade nEle. Mas ao chegar a
hora da morte, mesmo sofrendo a ira divina sobre Si mesmo, Ele foi pronto a Se
entregar a Deus, e confiar em Sua eterna justiça. E quanto a nós? Estamos
dispostos a nos entregar inteiramente ao nosso amorável Criador e Redentor? Já
fizemos uma entrega sem reservas ao nosso Deus?
5. Davi se regozijava. “Eu me alegrarei e regozijarei na tua
benignidade, pois tens visto a minha aflição, conheceste as angústias de minha
alma e não me entregaste nas mãos do inimigo; firmaste os meus pés em lugar
espaçoso.” (v. 7-8). Davi se alegra na bondade de Deus porque tinha visto a sua
aflição frente aos seus inimigos e o livrou deles. A vida dos cristãos é cheia
de alegria, não por algum divertimento banal, não por causa das ilusões do
mundo, mas porque Deus está sempre nos livrando de nossos inimigos espirituais.
Ele firma os nossos pés em terreno seguro, de tal modo que podemos andar
confiantes.
6. Davi louvava a Deus. “Bendito seja o Senhor, que
engrandeceu a Sua misericórdia para comigo” (v. 21). Ele não só se alegrou na
bondade, mas louvou a misericórdia de Deus, porque esta se engrandecera
sobremaneira. Mas em que circunstâncias Davi pôde contemplar a misericórdia de
Deus engrandecida? “Numa cidade sitiada!” Quando Jerusalém foi sitiada e
cercada, quando Davi estava sendo ameaçado por seus inimigos, ele viu a
misericórdia divina, salvando a si mesmo e a todo o povo da aliança divina.
Quando Jerusalém mais tarde foi sitiada pelo exército
romano, no ano 70 DC, os cristãos puderam ver a misericórdia de engrandecida
sobremaneira, porque todos eles foram preservados e salvos. E quando a cidade
da nova Jerusalém for novamente sitiada pelo mais numeroso exército de todos os
tempos, sitiada por um número de inimigos tão numeroso como a areia do mar,
então, os justos novamente poderão louvar a misericórdia de Deus que será
infinitamente engrandecida numa vitória esmagadora contra Satanás, seus
demônios e todos os ímpios.
7. Davi apelou aos justos. No verso 23, Davi faz um apelo
veemente a todos os que temem a Deus: “Amai o Senhor, vós todos os seus
santos.” Este é o maior apelo encontrado na Bíblia: Temos que amar Aquele que
nos amou antes da fundação do mundo, porque nos amou primeiro. E amor desperta
amor. Se Deus nos amou, Ele espera que nós O amemos também, embora não exija
isso. Mas para o nosso bem eterno, Ele nos aconselha que O amemos também.
Como devemos amar a Deus? João nos deixou claro esse ponto,
quando disse: “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos;
ora, os seus mandamentos não são penosos.” (1Jo 5:3). Cristo repetiu as
palavras que Ele mesmo havia dito no passado a Moisés: “Amarás o Senhor, teu
Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.”
(Mt 22:37). Mas, para não nos deixar nenhuma dúvida, Deus relacionou o amor à
adoração em forma de mandamentos. Os Dez Mandamentos foram dados para que
soubéssemos como amar e adorar a Deus.
Mas apesar de termos muitas razões para amar a Deus, o
salmista enfatiza também a nossa esperança: “Amai o Senhor...”, e logo dá a
razão: O Senhor preserva os fiéis, mas retribui com largueza ao soberbo.” (v.
23). Estas palavras podem ser entendidas num contexto imediato para quem está
sofrendo a perseguição de algum inimigo. Mas também podem ser entendidas de
modo mais amplo, ou seja: Deus nos preserva para o seu Reino eterno, e fará
isso de modo especial na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, quando virá para
levar os fiéis ao Céu, e para retribuir aos injustos toda a injustiça feita por
eles contra os justos, e então, serão destruídos todos os ímpios.
8. Davi encorajou aos cristãos, no v. 24: “Sede fortes, e
revigore-se o vosso coração, vós todos que esperais no Senhor.” Estamos vivendo
nos últimos dias da história deste mundo agitado. Nunca a igreja se viu tão
ansiosa pelo retorno de Cristo; jamais esteve tão empenhada em trabalho
missionário para proclamar a volta do Senhor Jesus Cristo. Jamais se falou
tanto de esperança como agora, quando até os tímidos estão pregando que a nossa
esperança está por se concretizar, em breve. Mas também enfrentamos muita
oposição da parte de muitos falsos cristãos que dizem estudar a Bíblia, mas
negam os seus ensinos. Sabemos que a ira de Satanás contra a igreja remanescente
há de se intensificar.
Portanto, as palavras de encorajamento escritas 1.000 anos
AC nos chegam como um bálsamo: “Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós
todos que esperais no Senhor.” (v. 24). Você espera no SIgreja_Adventista_do_S__timo_Dia-logo-53CB2EA174-seeklogo.com.gifenhor? Então, deve ser
forte, confiando na força do Seu poder. Você espera mesmo no Senhor? Então,
deve revigorar o seu coração num grande reavivamento da alma. Como? Basta
confiar e buscar a Jesus Cristo que derramou o Seu precioso sangue em seu
lugar, e enviou o Seu Espírito para produzir esse reavivamento.
por Pr. Roberto Biagini
prbiagini@gmail.com
Postado por Bíblia e a Ciência
Pastor Areli Barbosa condena o ato de frequentar cinemas danceterias e estádios de futebol
“Entre as casas de diversões, a mais perigosa é o teatro. Em lugar de ser uma escola de moralidade e virtude, como costuma ser chamada, é ele justamente o viveiro da imoralidade. Os hábitos viciosos e as tendências pecaminosas são fortalecidos e confirmados por esses entretenimentos. As cantigas baixas, os gestos, expressões e atitudes indecentes corrompem a imaginação e rebaixam a moral. Todo jovem que assiste habitualmente a tais exibições será corrompido em princípio. Não existe em nosso país influência mais poderosa para corromper a imaginação, destruir as impressões religiosas e enfraquecer o gosto pelos prazeres tranqüilos e as sóbrias realidades da vida, do que as diversões teatrais. O gosto por estas cenas aumenta com cada transigência, assim como o desejo para com as bebidas intoxicantes se fortalece com seu uso. O único caminho seguro é evitar o teatro, o circo, e todos os outros lugares de diversões duvidosos”.
“Os amantes de prazeres continuam a freqüentar os teatros, as corridas de cavalos, os centros de jogo, e domina o máximo de agitação; a hora da graça, no entanto, vai-se presto encerrando, e cada caso está a ponto de ser eternamente decidido. Poucos há que acreditem de alma e coração que temos um Céu a ganhar e um inferno de que fugir; estes, porém, revelam pelas obras a sua fé”. Os sinais da vinda de Cristo estão-se cumprindo rapidamente. Satanás vê que não lhe resta senão pouco tempo para operar, e tem posto seus agentes a trabalhar no sentido de agitar os elementos do mundo, para que os homens sejam enganados, iludidos, e se conservem ocupados e absorvidos até que finde o tempo da graça, e para sempre se feche a porta da misericórdia. Fundamentos da Educação Cristã.
Os estudantes devem fazer exercício vigoroso. Poucos males há que se devem temer mais do que a indolência e a falta de um objetivo. Não obstante, a tendência da maior parte dos esportes atléticos é assunto de ansiosa preocupação por parte dos que levam a sério o bem-estar da juventude. Os professores ficam incomodados ao considerar a influência destes esportes tanto no progresso do estudante da escola como no seu êxito na vida posterior. Os jogos que ocupam tanto o seu tempo lhe estão desviando o espírito do estudo. Não estão ajudando aos jovens a se prepararem para o trabalho prático e ardoroso da vida. Sua influência não tende para o refinamento, generosidade, ou verdadeira varonilidade. Alguns dos mais populares divertimentos, tais como o futebol americano e o boxe, têm se tornado escolas de brutalidade. Estão desenvolvendo as mesmas características que desenvolviam os jogos na antiga Roma. O amor ao domínio, o orgulho da mera força bruta, o descaso da vida, estão exercendo sobre a juventude um poder desmoralizador que nos aterra. Outros jogos atléticos, embora não tão embrutecedores, são pouco menos reprováveis, por causa do excesso com que são praticados. Estimulam o amor ao prazer, alimentando assim o desprazer pelo trabalho útil, a disposição de evitar os deveres práticos e as responsabilidades. Tendem a destruir a graça pelas sóbrias realidades da vida e seus prazeres tranqüilos. Desta maneira, abre-se a porta para a dissipação e desregramento, com os seus terríveis resultados.Educação, págs. 210 e 211.
Lição da Escola Sabatina
15
a 22 de Dezembro de 2012
Verso
para memorizar: “Arrependei-vos,
pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os
vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do
Senhor. E envie Ele a JESUS CRISTO, que já dantes vos foi pregado, o
qual convém que o Céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais
DEUS falou pela boca de todos Seus santos profetas, desde o princípio” (Atos
3:19-21, RC).
Introdução de
sábado à tarde
O
arrependimento e a conversão são atos imprescindíveis para quem deseja se
salvar. O que significam esses dois
atos? São fruto da decisão do ser humano que percebe, por meio da Palavra de
DEUS e da ação do ESPÍRITO SANTO, que o seu futuro é a morte eterna se
permanecer no estado de pecado. Então ele se arrepende, e isso acontece quando
lhe aparece o desejo na mente, de permitir que o ESPÍRITO SANTO atue nela para
ter condições de ir avante. Mas sempre é o ser humano que decide se segue em
frente, ou se retrocede. O ESPÍRITO SANTO jamais irá forçar a situação de uma
pessoa. Isso o Céu não faz, nem DEUS nem os anjos; somos nós que devemos
decidir nosso futuro. Todos devem agir livremente, por sua própria vontade,
mediante ensinamentos. É nos ensinamentos que o ESPÍRITO SANTO atua, e faz isso
por muitos métodos e estratégias.
Arrependimento
é a percepção de ter feito algo errado que produz uma sensação ruim na mente.
Ocorrem pensamentos do tipo “eu não devia ter feito isso”. Ocorrendo um
pensamento desses, entra logo em ação o ESPÍRITO SANTO, abrindo a mente para
avaliar melhor os atos. A sensação ruim aumenta, e leva a pessoa a uma decisão
de não querer mais fazer aquilo outra vez. Estar arrependido é o mesmo que uma
avaliação mental de que fez algo errado, algo prejudicial e ilegal, sabendo que
advirão consequências ruins. O tipo de consequência depende do que foi feito.
Isso é arrependimento. Já conversão é não querer fazer outras vezes
aquilo do que se arrependeu; é, portanto, querer seguir outro caminho, no
sentido contrário daquele que vinha seguindo. Conversão, o nome já
diz, é fazer uma meia volta e ir na direção oposta.
Resumindo,
arrepender-se é sentir uma dor mental pelo mal que cometeu, e conversão é o
desejo e decisão de viver de modo diferente, não como vinha vivendo até então. Ainda em outras palavras, arrependimento é
como morrer para o passado, e a conversão é como viver uma nova vida, nascer de
novo para o futuro.
Assim
sendo, a pessoa tem seus pecados perdoados, e inicia uma nova vida, diferente
da anterior, que é marcada por meio do batismo. Significa um novo nascimento.
Esse novo nascimento só pode vir depois do arrependimento e da conversão, pois
ninguém nasce de novo, em verdade, sem morrer para aquilo que vinha fazendo.
1. 1. Primeiro
dia: O santuário celestial: parte 1
O
santuário terrestre era apenas uma cópia do celeste. O sacerdócio no santuário
terrestre era apenas uma encenação por parte de homens pecadores do que faria
JESUS, o verdadeiro sacerdote. Os sacrifícios de animais só tinham valor
ilustrativo, se bem que o arrependimento dos pecados por parte das pessoas era
válido perante DEUS. Os rituais diários e o anual, eram meramente simbólicos.
Afinal,
o que foi realmente válido em relação ao sistema cerimonial, aqui na Terra? O
mais válido e importante de tudo foi o sacrifício de JESUS. Esse foi o Cordeiro
de DEUS, o que tira os pecados do mundo (de quem deseja), cujo sangue derramado
pode substituir o nosso sangue para sermos reabilitados à vida eterna. Outra coisa que foi válida no sistema
terrestre, e ainda é, refere-se ao arrependimento dos pecados por parte de cada
ser humano. E por ser apenas simbolismo o sacrifício de cordeiros, aqueles
arrependimentos por parte dos israelitas, a eficácia deles só foi garantida
mediante o sacrifício de JESUS. Se Ele não fosse sacrificado, como disse Paulo,
seria vã a fé deles, e podemos acrescentar, seriam vãos os arrependimentos
deles. Inclusive Enoque, Moisés e Elias teriam que morrer! A vida eterna de
todos os antediluvianos e todos os que morreram antes de CRISTO ser morto dependia
da morte de JESUS, do mesmo modo como a nossa vida. A única diferença é que
quando nós nos arrependemos, o fazemos pensando no sangue que JESUS já
derramou, e eles pensavam no sangue que Ele iria derramar.
Agora,
como é no santuário celestial? Lá estão os originais dos Dez Mandamentos (ver
em Apoc. 11:19). Lá está o verdadeiro Sacerdote, aquele que morreu por nós e
ressuscitou, que pode, Ele mesmo, perdoar nossos pecados. Lá estão os livros
onde se encontram os registros. São três livros: a) o da vida,
onde se encontram os nomes dos que se arrependeram, b) o dos
bons atos e c)o dos maus atos. O que contamina o Céu são os
registros dos maus atos. É uma mancha feia ter uma quantidade de pecados
escritos, justo próximo ao trono de DEUS. Seria algo como termos uma
linda sala em nossa casa, mas bem em cima da mesinha central, um livro onde
estão escritos relatos dos filhos, e esses relatos não serem bons. São
terríveis, vergonhosos. Como os pais gostariam de tirar isso de lá! Então vamos
supor que os filhos se arrependam genuinamente, e que por algum meio garantam
que nunca mais agirão daquelas maneiras. Então os pais passam a orientar os
filhos para que realmente assim seja. E para comemorar, jogam fora aquele
livro, para que nunca mais seja visto, e que as visitas que vierem, não saibam
de como era o passado naquela casa. Desse tempo em diante haverá alegria na
casa, pois há harmonia quanto a se fazer sempre o bem.
É
assim no santuário celeste. Lá tem aquele livro dos registros dos pecados. Ele
é uma vergonha para DEUS, nosso Pai e Criador. Nós somos Seus filhos, que O
envergonhamos pelo que fazemos aqui e que os anjos anotam lá. Como DEUS fica
feliz quando um de nós se arrepende, e quão rápido deve ser JESUS, que pode nos
perdoar, para escrever ao lado do nosso pecado assim: “perdoado”. Mas
infelizmente o registro ainda está lá. Se bem que há a palavra perdoado ao
lado, ainda dá para se ler o que a pessoa tinha feito. A vergonha continua.
O
santuário celeste precisa ser purificado. Como é isso? A purificação é apagar
aquele registro, fazer sumir o que estava escrito ali para não haver mais como
se saber o que aqueles que foram perdoados tinham feito de vergonhoso. É isso
que JESUS está fazendo no santuário celeste desde 1844. Por enquanto só com os
mortos. São citados os nomes, um por um, daqueles que em vida tinham se
arrependido de seus pecados. Por terem feito isso, seu nome foi escrito no
livro da vida. Atenção, por se ter escrito nesse livro não quer dizer que
esteja salvo, mas que é candidato à salvação. Vamos explicar.
Para
cada ser humano há dois tipos de registro no Céu, o dos atos bons e o dos
pecados. E para aqueles que se arrependeram, aparece um terceiro livro, o da
vida, onde apenas são escritos os nomes das pessoas que demonstraram interesse
pela vida eterna. Entendido até aqui?
Mas,
para que aqueles que tiveram seus nomes escritos no livro da vida sejam
realmente salvos, no livro dos pecados não pode constar nenhum pecado, ou seja,
deve estar escrito ao lado de cada pecado “perdoado”. Se assim for, esses
pecados podem ser todos apagados, isto é, desaparecerem; ou seja, o registro
foi purificado. Quer dizer, não há mais sinal de que aquela pessoa tenha
pecado, seu nome fica preservado no livro da vida, e quando JESUS retornar,
essa pessoa será levada para a vida eterna. Nunca mais se poderá provar que
tipos de pecados tenha cometido. É impossível se descobrir, pois foi apagado.
Logo, tal pessoa sendo levada para a vida eterna será tão digna quanto outro
ser que jamais pecou. É aqui que se encontra a importância do sangue de JESUS,
pois só por ele, mediante arrependimento da pessoa, ela pode ter seus pecados
totalmente anulados, e o Céu pode ser purificado do que ela tenha feito, e não
importa o que foi. Deu para entender bem? Falta uma informação essencial. O Céu
é purificado dos pecados daqueles que deverão ser salvos, pois os perdidos
terão os nomes apagados, e eles nunca pisarão lá, serão considerados como
filhos do demônio, não de DEUS, isso por opção deles mesmos. Portanto, o que
eles fazem não mais envergonha DEUS e nem os habitantes perfeitos; não são
considerados por estes como irmãos. Aqueles que não se arrependeram de tudo,
infelizmente, em relação a estes, basta que sejam apagados os seus nomes do
livro da vida caso tenham sido escritos lá, ou nem isso, caso não tenham sido
escritos. O nome de uma pessoa é escrito no livro da vida caso ela demonstre
querer pertencer ao povo de DEUS. Mas para se salvar, tem que manter esse
arrependimento até o final da vida.
1. 2. Segunda: O
santuário celestial: parte 2
O
ritual do santuário para a salvação dos homens tem três fases: o sacrifício
para substituir JESUS pelos pecadores; a mediação sacerdotal em favor dos
pecadores para que sejam aceitos seus pedidos de perdão, e o juízo executivo.
O
sacrifício é para que os pecados possam ser perdoados. A mediação é para
escapar do juízo. O juízo é para quem não aceitou a mediação. Na verdade todos serão submetidos a juízo, que
começa pela igreja, e está hoje em andamento desde 1844, mas quem obteve perdão
não passa para as outras fases do juízo (são três, lembra?). A última fase do
juízo é a execução, a morte eterna.
O
trabalho de JESUS, sacrifício e intercessão, é para que sejamos poupados do
juízo da execução. Em lugar dele, os que foram perdoados receberão a vida
eterna enquanto que os ímpios serão mortos para sempre.
Aqueles
que forem salvos, para entrar na Nova Terra, evidentemente, só poderão fazê-lo
sendo puros de qualquer pecado.Nos livros sobre eles não deve constar algo mau,
nem em seu caráter deve haver nem mesmo um traço de tendência à maldade.Isso
requer que nos libertemos de todo tipo de pecado, mesmo que seja minúsculo. Na Terra, no dia da expiação (dia do juízo) a
purificação era para limpar os pecados do lugar santíssimo, do lugar santo e do
altar. No Céu a purificação é para apagar os registros de maldades daqueles
pecados cometidos, os mesmos que contaminavam o santuário terrestre naqueles
tempos, e contaminariam ainda hoje se houvesse esse sistema entre nós. Mas
há mais uma contaminação que também precisa ser limpa, a da nossa mente. Essa
limpeza ocorre pelo arrependimento e correspondente transformação por parte do
ESPÍRITO SANTO. Muita atenção: aqueles que negam que o ESPÍRITO SANTO
é DEUS, estes fecham a porta da santificação, pois isso só pode ser feito pelo
ESPÍRITO SANTO. Fechada a porta, não conseguem mais entender qualquer texto a
não ser conforme eles mesmos queiram interpretar. Estão sob a condição do
pecado contra o ESPÍRITO SANTO, portanto, muito cuidado com isso. A santificação,
que resulta numa nova vida, bem diferente da anterior, tem tudo a ver com o
novo nascimento do batismo. Assim, o ex-pecador tem purificado o seu caráter,
apagados os registros de seus pecados no Céu e quando JESUS retornar pela
segunda vez, um só será o seu destino: a vida eterna.
1. 3. Terça:
A segunda vinda de CRISTO
Quais
são os grandes eventos ainda pela frente? O que está imediatamente à nossa
frente, e em parte já estamos nele, é o reavivamento da igreja bem como a
reforma interior. Esses dois fatos provocam a ira de satanás e seus aliados e
desencadeiam a perseguição e o decreto dominical. Então, como já
devemos saber, vêm quatro eventos simultâneos: a sacudidura, o derramamento da
chuva serôdia, o alto clamor (ou super pregação) e o refrigério. Assim
a igreja adventista conclui o trabalho que JESUS lhe incumbiu, vindo a seguir
as pragas, e depois delas a segunda vinda de CRISTO.
Portanto,
nesse momento estamos exatamente na ante sala dos eventos finais da história da
humanidade. E pelos sinais devemos saber que estamos na última geração desse
mundo. Nós, os que temos até no máximo 70 anos, poderemos em vida ver JESUS
retornar. Isso é uma questão de poucos anos. Os eventos a partir do decreto
dominical serão extremamente rápidos. Mais do que possamos imaginar. Durante
o alto clamor, por força do decreto dominical, os membros da igreja estarão
liberados de seus afazeres seculares, recebendo pão e água por providência
divina, dedicando-se integralmente às atividades mais importantes existentes:
ações missionárias.
A
uma certa altura durante o alto clamor, antes do fechamento da porta da graça e
o início das pragas, o tribunal celeste passará a examinar a vida dos vivos da
igreja de CRISTO, exatamente esses que estão proclamando a última mensagem de
advertência. Portanto, eles deverão ser puros, embora ainda em condição de
pecadores. Aliás, ninguém será julgado depois da transformação, mas antes dela. Serão
examinados os livros dos registros deles, e haverá no Céu e na Terra um
movimento intenso em favor deles. Lá no Céu, JESUS estará em uma atividade
poderosa em atenção aos pedidos de perdão deles. Aqui na Terra, a perseguição
leva-los-á para uma atividade de oração muito intensa. O aperto
por parte do inimigo será tanto que os justos estarão se dedicando basicamente
a duas coisas: oração e pregação. Viveremos exclusivamente
pela fé. E teremos o poder de DEUS como atualmente nem sequer
imaginamos. Esse será um tempo de juízo na casa de DEUS, na Sua
igreja: por um lado a sacudidura, saindo o joio, por outro lado, fortalecimento
da fé dos que ficam, recebendo como nunca, poder do alto. Os
que saem se tornarão os maiores perseguidores sobre os que ficam, e estes, se
tornarão nos maiores instrumentos nas mãos de JESUS em todos os tempos. Nessas
condições eles se entregarão todos os dias, e serão purificados pelo fogo da
batalha, e assim, sem problemas, poderão, mesmo ainda vivos, passar incólumes
pelo juízo, e na pressão do inimigo, firmemente apegados no Salvador, serem
aprovados por terem se arrependido de tudo. Assim seus nomes
permanecerão no livro da vida.
É
durante a pregação do alto clamor e no forte da perseguição que os santos vivos
serão purificados em tal intensidade que se fortalecerão na fé, e em CRISTO
vencerão. Quando o Salvador retornar,
serão transformados em seres perfeitos para viverem eternamente. Eu e minha
casa queremos ter tal experiência.
1. 4. Quarta: Esperando
o advento
Aqui
temos uma pergunta curiosa e terrível. Quais as diferenças entre os salvos e os
perdidos no tempo da volta de JESUS? Já sabemos: os salvos estarão sossegados,
sabendo o dia e a hora da volta do Salvador. Isso já terá sido anunciado por
DEUS Pai, no início da sétima praga (atenção: no livro Eventos Finais o anúncio
desse dia está definido para ocorrer na quinta praga, mas isso não confere com
o livro O grande conflito, onde a profetisa descreve esses fatos no contexto da
sétima praga. Eventos finais é uma compilação elaborada após a morte de EGW, e
os títulos colocados não são coerentes com os escritos nos livros originais. De
qualquer maneira, esse não é um ponto doutrinário).
Os
ímpios, já não estarão perseguindo mais os santos. A angústia de Jacó, que
ocorre durante a sexta praga, já terá passado. Se durante a sexta praga são os
santos que sofrem, na sétima o sofrimento é para os ímpios, e para estes o
sofrimento será um terror em nada comparável ao que passaram os santos. Eles
estarão perseguindo, com as mesmas armas utilizadas contra os santos, agora
voltadas contra os falsos pastores e os dirigentes da besta. Essa será a maior
carnificina nesse mundo desde que há criatura por aqui.
Esse
é o cenário final da diferença entre esses dois grupos. Atualmente a diferença
deve ser descrita de outra maneira. Hoje os santos se dedicam ao seu trabalho
com honestidade, fidelidade a DEUS, estão se reavivando nas coisas santas e
fazendo as reformas onde ainda estejam errando.
Já
os ímpios, no outro extremo, estão aproveitando a vida, como eles dizem.
Trabalham feito loucos durante a semana e nos finais de semana se divertem até
se acabarem as energias: então voltam a trabalhar. Vivem num mundo de pura
ilusão e gostam disso. E estão sendo persuadidos por uma falsa esperança de o
Terceiro Milênio lhes trazer paz e segurança por meio da união global de todas
as forças vivas, especialmente as igrejas. Ridicularizam os ‘crentes’ e não se
incomodam com as consequências de seus atos. Querem riquezas e prazeres, e se
isso afeta negativamente o bem estar do próximo, não lhes importa.
Seja
como for, fique do lado certo nesses dias finais, pois valerá a pena!
1. 5. Quinta: Morte
e ressurreição
Por
ocasião da segunda vinda de JESUS acontecerão coisas impressionantes. A mais notável,
que muitos hoje não aceitam como possível, tal como nos tempos de Noé não
aceitavam a ideia de que pudesse chover, é a ressurreição dos mortos. Quando
JESUS estiver próximo da Terra, Ele dará uma ordem de ressurreição dos mortos,
e todos aqueles que tiverem seus nomes escritos no livro da vida ressurgirão do
pó da terra, vivos e já transformados. Os salvos que estiverem vivos naqueles
dias serão transformados.
Vamos
refletir um pouco. Lembra de como as coisas foram criadas? DEUS falava e já
aquilo existia, não era assim? Pois agora, diante dos olhos dos ímpios, que
estarão em estado de dramática angústia mental, que não acreditavam em DEUS e
muito menos que viesse pelo espaço, e também não criam na ressurreição de seus
corpos, o Senhor JESUS, pela Sua palavra os trás à vida, todos eles num só
momento. Eles aparecem sobre a superfície da Terra, vivos e perfeitos, como
eram Adão e Eva ao serem criados. E isso foi pela ordem de JESUS – só uma frase
que Ele pronunciou.
Muitos
questionam, mas como vai ser isso, dos que morreram no mar, cujas partículas do
corpo se espalharam pelo planeta, como elas se reunirão? Não se deve questionar
assim. Aquele que fez o Universo do nada, certamente pode resolver essa
questão. Aliás, Ele nem depende de reunir o que sobrou; se desejar, pode fazer
ressurgir a mesma pessoa com todos os elementos novos, mas mantendo o caráter e
a identidade. Esse é um problema que nós não precisamos nos preocupar e quem
sabe querer aconselhar o Criador!
Daquele
momento em diante todos terão corpos gloriosos, isto é, perfeitos. Voltarão a
ser inteiramente semelhantes à imagem do Criador, seja na aparência física,
seja na conduta mental. Isso quer dizer, de agora em diante, serão capazes de
obedecer perfeitamente a lei do amor, pois se terá tirado a tendência para o
mal. Completou-se a transformação que se iniciara quando se converteram.
Agora
pare e pense um pouco. Como vai ser a nova sensação de viver num corpo
perfeito? Será que conseguimos hoje imaginar como será a vida no primeiro
minuto da perfeição? Como será naquele dia? Como nos relacionaremos entre nós
sendo perfeitos e sabendo que não envelheceremos e não morreremos mais? Aqueles
serão momentos maravilhosos!
Como
foi que Adão e Eva se sentiram logo após terem sido criados? Eles é que sabem,
mas serão os únicos seres do Universo que poderão comparar a sensação da
criação e a sensação da recriação. Eles experimentarão as duas. O que eles
dirão de uma e de outra? Aliás, eles também conhecem a sensação da mudança
terrível que houve neles quando pecaram. Aquele foi um dia terrível. Então eles
poderão nos relatar a comparação da nova sensação, de serem perfeitos outra
vez. E eles merecem isto, afinal, são os nossos primeiros pais. Juntos com
eles, e com nosso Criador e Salvador, viveremos eternamente, sem medo de sermos
felizes, pois o seremos para sempre.
1. 6. Aplicação
do estudo – Sexta-feira, dia da preparação
para o santo sábado:
A
relevância da cruz é a mesma que a atuação de CRISTO no santuário e também a
segunda vinda. Sem a cruz CRISTO não entraria no santuário. E sem entrar no
santuário, Ele não poderia retornar, pois não teria ocorrido o juízo.Portanto,
a cruz possibilitou a intercessão que por sua vez possibilitou a redenção. O
perdão dos pecados é procedimento realizado na intercessão, mas não haveria
perdão sem a cruz. Todo o processo da realidade da salvação se
deve à cruz. Ela é o pivô da salvação, digamos, seu fundamento ou
alicerce.
Há
um diferencial importante. A cruz foi horrível, em extremo sofrimento para
JESUS. Mas a Sua atuação como intercessor é muito boa para Ele; é quando um
pecador se arrepende que Seu ministério se torna agradável. Por sua vez, como
deverá ser agradável a segunda vinda, isto é, a redenção!
Tendo-se
manifestado o pecado, para restaurar todas as coisas, teve que haver a cruz.
Para que tudo voltasse a ser bom outra vez, bom como DEUS havia dito a cada dia
da criação, teve que JESUS passar pela cruz. Assim era a exigência legal e
lógica no Reino de Céu para que a lei eterna não fosse desvalorizada até por
DEUS, caso salvasse o homem sem que outro pagasse pela desobediência.O
governo de DEUS é perfeito, a obediência ao amor é levada a sério. Portanto,
teve que haver a cruz e sua história. Teve que JESUS ficar em nosso lugar.
Depois disso, teve que dar um tempo para que os pecadores se arrependessem
mediante a pregação do evangelho (boas novas) da salvação. Hoje JESUS realiza
suas últimas tarefas antes de dizer “está feito”, e encerrar a
intercessão. E quando Ele fizer tal coisa, logo volta e culmina toda a história
da redenção com o grande resgate dos santos.
Assinar:
Postagens (Atom)